domingo, 27 de julho de 2008

Res-caldo verde do fim de semana

Hoje, levantei-me cedo e enquanto tomava banho ouvia a missa na rádio. Abri a persiana e vi que estava um dia lindo e airoso de chuva. Vesti os meus calções de cor Camel (Só a cor é que é Camel), vesti a minha camisola de manga caviada comprada no continente na promoção da semana "Leve 3 pague 4 e ainda tem desconto num par de meias brancas" que foram as que eu calcei, embora as raquetes de lado destoassem com os dizeres "Sport". Calcei a xanata de madeira, amparei os pelos do nariz e das orelhas, limpei a cera dos ouvidos com um cotonete, limpei o nariz com o mesmo cotonete, cocei o rabo com o mesmo cotonete e depois voltei a mete-lo na caixa de 500 e a baralhá-los para que da próxima vez eu me veja fudido para escolher o cotonete (jogo da roleta russa mas com cotonetes). Fiz a barba da minha Maria depois de ela fazer o farnel que estava incluso um conjunto de panados com cheiro a limão, umas chamuças, umas croquetas, uns folhados de chalchicha e claro, um pack de 5 cervejas individuais com carica com prémio e metilas todas na geleira.
Engrenei marcha na minha rouloter e ao tira-la da garaige desfizia em cima (como quem diz, saiule a tinta), porque na altura em que tinha feito a garagem não tinha a chave da rouloter então tive que fazer a garaige a volta da rouloter mas com o tempo o betume armado inchou dificultando o retiro da minha auto caravanne.
Já com a antena parabólica encaixada em cima para ver as tardes da julia, rumei (sem remos) em direcção ao parque de campismo de Refojos.
Estacionei de frente com vista pa trás, pus uns calços nos pneus para não gastar travão de mão e montei o avançado (vulgo tolde) para não levar ca chuva e para ninguém ver a minha mulher a levar com ele. Depois montei a mesa do Ikeia que comprei no fim de semana passado (deram-me uns troncos de árvores e disseram-me: Tem aqui a mesa, agora leve para casa e monte. Se fizer bem os cálculos, ainda consegue montar uma escrivaninha pelo preço de uma mesa). Eu tava tão entusiasmado que montava tudo a eito, até montei a minha mulher (porque sempre me disseram que o melhor sítio para levar a mulher era ao Ikeia, que era só chegar a casa e montar).
Já ca mesa montada, dois sarrotes estragados e e meio litro de sarrim espalhado na carpete da rouloter, tava na hora de proteger do sol caso ele viesse. Então eu pedi à minha Maria e ela chegou-me o creme. Depois cheguei o creme a mim mesmo mas nas costas teve que ser a minha Maria a chegar-me o creme. Decidimos comer o farnel e a minha Maria chegou-me o creme de marisco enquanto para ela chegou-lhe um creme de tomate. Entretanto chegou o timoneiro que ia andar de barco e eu perguntei-lhe: Quer q'reme??? E ele disse: Não obrigado que o barco ainda tem gasolina que chegue para ir e vir e voltar po lado de lá.
Ao final da tarde, depois de bater uma suecada e das suecas me baterem uma a mim, vim-me embora.

quarta-feira, 23 de julho de 2008

Cu...riosidades

Sempre achei giro ser toquesicoindependente (porque a minha empresa é de toques para telemóvel. Toques i Companhia, Sociedade Independente. e-mail: geral@toquesicoindependente.pt).
Desde pequeno que estou agarrado às drogas (trabalhei numa drogaria em frente a casa) e sempre inalei tudo o que havia para inalar (insecticidas, remédio para os ratos, martelos, moto-serras, cadeados, carrelas) acabando por criar alguma imunidade. Quando ando constipado, inalo pelos ouvidos.
A minha casa não ganha pó porque nem dou tempo para o pó pousar.
A maior pedrada que apanhei foi quando me atirei para um campo porque me disseram que era bom mandar p'aveia e bati com a cabeça numa pedra.
Andava sempre todo colado, porque trabalhava numa fábrica de cola e era tão drogado que às refeições bebia coca-cola.
Aos 8 anos já sabia o que queria ser quando fosse grande: Desarrumador de carros. A minha mãe dizia que eu tinha muito jeito pois ela arrumava-os e eu desarrumava-os.
Hoje em dia como o mercado no que diz respeito a arrumar carros está saturado, decidi inovar e ser desarrumador de carros, penetrando num mercado ainda virgem. Em vez do jornal, uso a revista mensal da playboy, captando assim a atenção dos meus clientes.
De momento estou à procura de casa na foz, uma vez que vão deitar abaixo o meu bairro. Se alguém tiver um T4 com vista para o mar para venda por favor entrar em contacto com a polícia que eles sabem onde me encontrar.
Ultimamente, ando a vender erva daninha no meu Citroen Axixe descapotável e quando não ando com a capota ando caputa.

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Novo acordo ortográfico

Nota: Este texto foi redigido antes de tomar o pequeno-almoço.

Almoço - Arte originária do médio oriente de comer crianças.

Pequeno Almoço - Arte originária do médio oriente de comer criancinhas.

Pedofilia - Arte de pêdar em filia indiana.

Astronomia - O meu gato "Astro" no mia.

Gastronomia - Quando o meu gato "Astro" tem uma gastroenterite e mia, pelo rabo.

Dicionário - Quem disse? Foi o meu amigo Nário que dicio.

Pediatria - Acto de pedir a três gajas.

Filosofia - Arte de sentir a Sofia (Feel oh Sofia).

Melodia - Modo de estar, sentimento de odiar o mel, inclusive quem o produz (Maya).

Ortografia - Plantação de palavras em ambiente controlado, denominado por horto.

Ambulância - Capacidade de conduzir um Lância com as duas mãos.

Saciar - Cear com o Sá.

Felicidade - Cidade onde vive o Sr. Félix.

Maravilha - Água do mar bendida em vilhas de 25l.

Pesadelo - Quando alguma coisa que não é minha, é delo, pesa muito.

Vagitariano - Regime alimentar que se dedica pela comidela de vaginas, bem ou mal passadas.

Perfeito - Algo que não foi feito, está per fazer.

Música - Vaca loca (Mú - Sick - a)

Carjackinho - Arte de nos roubarem o carrinho de compras dentro do Continente.

Incontinente - Quando estamos dentro do Continente.

Continência - Permanência por mais de 1h no Continente.

Abundância - Praias do Brasil, concentração de bundas.

Nova contratação do Benfica

Há Aimar e Aimar, há ir e voltar.

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Buraka Som Cisterna

Esta noite, no concelho de Lavra - Matosinhos, actuaram uns senhores muito engraçados intitulados de Buraka Som Sistema mas alguns dos meninos e meninas que assistiam cheiravam um bocadinho a estrume, daí ter intitulado um concerto de Buraka Som Cisterna, fazendo-me lembrar os tractores que atracam a cisterna atrás espalhando a água choca pelos campos lavrados, ou seja, estrumando para que o milho cresça fortinho e haja espiga.
Cheiro característico era o cheiro a cavalo, embora não houvesse nenhuma plantação de cavalos nas redondezas, mas o cheiro provinha da população aderente à manga caviada e apologista da lavagem do sovaco com mangueira e savonete em barra.
Os senhores que cantavam berravam muito alto em playback e utilizavam uma linguagem bastante cuidada na terra deles, que eu não percebia nada. Uma das músicas intitulava-se por TIROZA e eu deduzi que ZA fosse o nome de um "preto" e eles quisessem dale um tiro.
Apesar de não perceber patavina das cantigas, estava sempre a olhar para o palco a ver uma das dançarinas que tinha um rabo que pareciam dois melões enquanto eu imaginava-me a come-los e a cuspir as pevides com força, na esperança que elas penetrassem na terra, fizessem nascer mais melões e para o ano estariazios a comer novamente.
Já quando olhava para trás, via gente a dançar de uma forma esquisita que mais parecia um campeonato de brakedance para deficientes motores sem cadeira de rodas hidráulicas.
As mulheres, quando sorriam, piscavam-me o dente e se estivessem a cantar uma musica mais acelerada, faziam uns belos strobes.
Sem ser o fim, a parte que mais gostei foi quando resolveram passar a música dos "Prodigy" ou se for traduzido pela Lusomundo para português seria: Os meninos que não cheiram a leite.

terça-feira, 15 de julho de 2008

Desculpe mas foi engano

A Polícia brasileira matou ontem a tiro por engano, em Porto Amazonas uma jovem de 20 anos que vinha com um amigo seu do baile do liceu. Segundo os polícias (que foram presos), iam a perseguir um carro igual ao da vítima e relatam que os fugitivos iam com um vestido amarelo e poderosamente armados com uma pochete da Hello Kitty repleta de material de maquilhagem altamente inflamável capaz de fazer um peidinho engarrafado e espalhar um péssimo odor pelas ruas da cidade.
Consta-se que os polícias convidaram os fugitivos para beber um chopinho aos quais estes recusaram e a polícia resolveu persegui-los justificando-se incapazes de aceitarem um não como resposta.
Na semana anterior, a Polícia brasileira já tinha morto uma criança de 3 anos, inventando assim um método contraceptivo retardado, tal como a pílula do dia seguinte, criaram o aborto dos 3 anos seguintes. Esta semana será realizada a cerimónia honrosa à Polícia brasileira pelo exímio trabalho que tem contribuído para o evoluir da ciência global.

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Tabaco previne Alzheimer

Segundo o jornal The Times, alguns cientistas revelaram que a nicotina pode ser benéfica na prevenção de Alzheimer.
A doença de Alzheimer é uma doença degenerativa do cérebro que tem como características coisas que não me lembro e outras igualmente.
Qual era o assunto deste post??? Quem sou eu? Agora percebo a vantagem de ter um B.I. porque quando não sei da minha identidade, vou a carteira e lembro-me. Essencialmente uso para andar na montanha russa, pois é para maiores de 1,20m e como me esqueço de quanto meço, vou sempre ver ao B.I.. Quando me perguntam a idade, eu digo que tenho 3 anos de idade e as pessoas não se acreditam até que eu lhes mostro a data de emissão.
Agora estou a procura e não encontro o B.I.. Já sei o que se sucedeu, ontem fui a boate, consumi tudo a que tinha direito mas no final não tinha dinheiro para pagar. Tentei sair com as calças na mão sorrateiramente mas os seguranças vieram atrás de mim, mas como me esqueci novamente da minha identidade pensava que era o Obikwelu e corri imenso que eles acabaram por deixar de me ver, pois eu ia a correr e a borrar-me todo que pelo tamanho deviam estar na idade do armário, acabando por se despistarem na minha borra e desenfiaram-se contra um poste, mesmo indo a pé.
Imediatamente a seguir a polícia viu-me a soltar umas bufas e depois de toda a merda que eu já tinha feito, prendeu-me por emitir níveis elevados de CO2 e ficou com o meu B.I..
Levaram-me parrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr
ops... adormeci com a cabeça no teclado... levaram-me para a solitária com mais dois amigos que não conhecia e espancaram-me 2x até a morte mas consegui sobreviver.
Ah carago, já encontrei o B.I. tava na minha carteira entre as notas de 100€. Afinal esta história que contei... não devia ser eu, devia ser outro.

domingo, 13 de julho de 2008

Masturbação mental

> Os chineses não mistulam cachaça, açucal amalelo e lima polque faz caipilinha.

> No brasil é Canta Bahia no Porto é Salta Baia!!!

> Tinha uma vaca que deixou de dar leite e resolvi levá-la ao touro mecânico. Só que ela era tão boa, tão boa, que para além de dar leite magro, deixou o touro a andar à roda.

> Há dias em que chego completamente bêbado a casa, que ponho uma garrafa de vinho debaixo da almofada à espera que a farda madrinha me traga um presente no dia seguinte.

> Era uma vendedora de rosas tão feia tão feia, que elas ficavam sempre murchas... e as rosas também!

> Um gajo era tão depravado tão depravado, que penetrava na escuridão usando o seu masturbante na cabeça e quando estacionava o seu Porsche masturbo em 2ª fila da via púbica masturbava o trânsito.

> Porque é que a loira meteu a asa da chávena de café no rabo??? Porque está na moda a cueca asa Delta!

> Havia uma gaja tão burra tão burra que em vez de falar zurrava.

> Havia uma gaja tão tona tão tona, que quando mergulhava era a superfície da água que ia à tona.

> Uma gaja tão loira tão loira, que depois do cabeleireiro pintava as árvores de amarelo para ficar com a raiz da mesma cor.

> Havia um gajo tão solitário tão solitário, que convidava-se a si próprio para sair e recusava.

> O Sr. Joaquim era dono de uma empresa de transportes e estava sempre presente. Já ao seu irmão ninguém o via porque era trans-parente.

> Se meteres uma mangueira no cú e ligares a água, trans-bordas!

Taurus




Deixo-vos aqui um bocadinho de mim...

Sou resistente, encanto mas sou agressivo, posso parecer enfadonho mas não sou, trabalhador, amável, forte, ser sólido, estável e seguro, não procuro atalhos, orgulhoso da minha beleza, paciente, faço grandes amigos e dou bons conselhos, bom coração, amo e sou profundamente apaixonado, tenho momentos de raiva ferozes, sou determinado, cedo aos meus desejos frequentemente e sou muito generoso.

E se repararem na foto, também tenho uns grandes cojones!!!

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Se fores boazinha, vai para o teu quarto. Se fores atrevida, vem para o meu!!!

Imaginemos que depois de um jantar romântico a dois, ao som das velas a queimar o pavio, em que tudo está muito bem arrumado e decorado, onde regaste as plantas no dia anterior, vestiste a tua melhor roupa, como a tua roupa interior está para lavar viras os boxers do avesso, cortaste-te a fazer a barba mas nem se percebe por causa das espinhas expremidas, usaste o perfume do teu pai e o anel da tua mãe, o cão mijou na carpete da sala e ao limpares com SuperPop Limão simplesmente espalhaste ainda mais a mancha, abriste uma boa garrafa de vinho escolhida pelo empregado da loja gourmet, encomendaste uns bifinhos aux champingons sabendo que a tua miúda não gosta de cogumelos mas por ignorância pensavas que seria bifinhos à campeão, curiosamente no restaurante mais próximo de tua casa que por coincidência é o mais barato, serviste numa travessa bem decorada dando a entender que foste tu que cozinhaste e a tua namorada simplesmente não consegue comer, decides então ir buscar o vienetta pois aproveitaste a promoção de leve 2 pague 1 do Minipreço mas reparas que o prazo expirou a semana passada e mesmo assim decides servir o gelado, depois reparas que não tens café e optas por servir dois cafés cheios tirados com uma cápsula da Nescafé usada, ofereces um relógio e quando a tua miúda abre apenas tem a embalagem porque a empregada da Boutique dos Relógios se esqueceu de colocar o relógio dentro depois de to mostrar e estando tudo a correr como planeavas, decides levar a tua miúda ao colo para o quarto e antes de começares a acariciá-la, tens a brilhante ideia de ligar o teu ipod, onde percorres as tuas faixas com o objectivo de encontrar uma grande música mas só encontras Tony Carreira, Zé Cid, João Pedro Pais, Axel, Miguel e André, BS Morangos com Açucar, Spice Girls, Tokio Hotel entre outros. Sugiro-te então que adiciones esta música ao teu ipod para que caso isto te aconteça, pelo menos ela se esqueça do passado recente e a tua noite possa terminar em grande.


The Killers - Mr. Brightside




Agora suponhamos que isso acontecia comigo e no final eu decidia levar a tua miúda para o teu quarto, então neste caso sugiro que adiciones esta à tua lista para não ter que levar o meu ipod.


MC Créu - Dança do Créu

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Quando o telefone vibra... onde é que o pões?




Portugal é feito de modas e essencialmente é feito das modas que já passaram nos outros países.
Refiro-me aos programas "call-tv" tais como o programa da SIC "Quando o telefone toca" eu não estou ou o programa da TVI "Sempre a Somar" para o canal de televisão e sempre a subtrair para quem liga e acredita que pode ganhar alguma coisa.
Recordo-me que há meia dúzia de pares de anos (cerca de 5), apreciava num canal alemão captado por uma parabólica feita com um guarda-chuva invertido, a sensualidade com que uma apresentadora alemã de 1,90m com uns seios proporcionais ao seu tamanho, pegava no telefone e o fazia vibrar mesmo sem ele estar ligado à ficha.
Mesmo não sabendo alemão e não perceber um c*ralho do que ela dizia, sentia-me desejado por ligar e dizer uma palavra em alemão como Porsche na esperança que ela pensasse que eu teria um (ou que eu queria que ela me fizesse um) e me voltasse a ligar.
Este ano, em Barcelona, observava um programa idêntico no canal 3 da Catalunha (em catalão, sim, parecendo que não eu observava em catalão) duas jovens tão boas, (que só me dava vontade de comer as suas mães, fazer umas quantas filhas e jogar basquete... fazendo alguns incestos) em que ambas apresentavam o programa da seguinte forma: Tinham vários cartões numerados e cada cartão tinha uma acção que as duas teriam que desenvolver entre si (como p. e. tirar o vestido da colega com a boca, só com a boca), apenas um dos cartões continha um prémio em dinheiro. À hora do programa, não havia ninguém na rua e segundo o IEE (Instituto de Estatística Espanhol) consome-se cerca de 140 toneladas de papel higiénico durante o programa.
Este sim, é um programa ao qual me via a gastar todo o meu vencimento em chamadas, poupando 1€ por semana nos jornais que compro para ver a página do Relax.
Portugal, como não podia ficar sem uma enorme fateia do bolo de geleia, resolveu também aderir à moda, colocando um homem com nome de berbequim (Quim Bé) que passou duas semanas intensivas no ginásio a correr de costas, foi ao cabeleireiro onde nunca de lá deveria ter saído e usa um par de óculos horríveis mas inquebráveis, para o pessoal poder partir-lhe a cara sem ter receio de depois ter que os pagar.
Já na TVI temos um Ex-D'arrasar (Kapinha) que provou + uma vez que a liberalização do aborto deveria ter vindo + cedo, uma loira que não é burra para não ofender as burras e o 8º anão da Branca de Neve que apresenta com uma gaja que bem poderia ser uma droga, pois é uma cavalona.
Segundo o INE (Instituto Nacional de Estatística), à hora destes programas, a taxa de suicídio aumenta e a quantidade de sangue no álcool dos portugueses é superior a 10g/L.
Não vou comentar os textos nem os comentários que esta pobre gente faz para ganhar meia dúzia de tostões, apenas digo que acartar m*rda numa vacaria de vacas que só comem pedigree de feijão tem mais dignidade.
Se um dia fugir de casa (outra vez) ou chegar a casa bêbado (outra vez, mesmo que não seja à minha), a culpa é destes canais sem C.
Bom, já é tarde, vou dormir porque amanhã tenho que acordar cedo para ver o programa do Luis Goucha!

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Em busca de um grande amor

Há já 23 anos e 9 meses (ainda na barriga da minha mãe) que procuro um grande amor.
A primeira pessoa por quem me apaixonei foi pela enfermeira que me ajudou a vir... ao mundo. Alta, loira, olhos azuis, pernas longas que terminavam num belo rabo de saia e que me incentivava a subir o olhar para o seu enorme decote. De seu nome Nikita Konacova, ao ver que eu tinha dois cordões umbilicais apaixonou-se imediatamente por mim. O sentimento foi recíproco e o facto de ela ter pegado em mim ao colo, comigo completamente desnudado, quebrou qualquer gelo dando início a uma enorme intimidade. Foi óptimo até me começar a dar umas palmadas no rabo, e achando eu aquela cena demasiado "hardcore" para mim, decidi ali mesmo que merecia alguém bem melhor e mijei-lhe para cima como se estivesse a apagar um incêndio.
Aos dois anos de idade a minha mãe levou-me ao circo para ver os palhaços e chegando lá, armei logo a tenda e sai com a domadora de leões que vestia uma tanga tigresse e um top de pêlo de andorinha. Fomos para trás da tenda e enquanto a minha mãe me procurava eu espetava o pau no algodão doce até ao momento em que ela me começa a chamar Simba e a chicotear enquanto eu implorava para ser o Mogli ou o Bambi. Nunca me lembro do seu nome mas jamais esquecerei as suas chicotadas.
Aos 8 anos de idade, resolvi dar umas valentes badaladas na catequista Maria da Piedade que piedade era o que eu não tinha por ela. Inicialmente tinha uma aula por semana. Passado um mês já tinha aulas particulares todos os dias e nunca estudei o Pai Nosso mas sim a Mãe dela!!! Como tudo o que é bom acaba depressa, este relacionamento também acabou quando passado 12 meses de ela me tocar no sino, o Sr. Abade de Priscos apanhou-me a comer-lhe a óstia no confessionário enquanto ela ia ao céu e voltava. A partir daí passei a ser ateu enquanto que a minha namorada passou a ser a tua.
Aos 20 anos conheci uma secretária. Laurinda Micaela, 25 anos, vivia em S. Romão do Coronado e trabalhava num escritório em Folgosa, começou a assediar-me numa concentração de vacas bravas de cornos mansos. Foi amor à 2ª vista porque ela via mal de um olho. Porém, esta relação mesmo antes de começar já tinha acabado, porque na terra dela eu era conhecido como o bicho da madeira por andar sempre a comer as secretárias.
Em busca de um grande amor, digno de um Romeu e Julieta de Shakespeare, procurei mulher em diversas esquinas mas as que não eram homens eram muito caras.
Foi então que decidi procurar nos Shopping's. Comecei nas lojas de gomas, chupas misto ou só de queijo, pirolitos, pintarolas e gulices, por pensar que iria encontrar alguém muito doce. Procurei no Continente com o intuito de encontrar uma Modelo, na SportZone conheci empregadas com barriguita que não faziam desporto, nos cinemas Lusomundo a empregada não me deixou encher-lhe o pacote com a minha pipoca. Já desesperado, decidi ir ao cabeleireiro em busca de uma permanente. Quando lá cheguei, só havia empregados masculinos, lavei a cabeça em água fria e vim escrever este post.

sexta-feira, 4 de julho de 2008

Dedicatoriaram-me

Em resposta à anterior dedicatória que tinha escrito, o destinatário resolveu responder e escreveu um poema digno de um Nobel. Por achar que merecia maior relevância que um comentário, decidi postar. Um muito obrigado e amanhã lá estaremos weeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee...


Meu grande amigo zé
Senti estas palavras com apreço
E com enorme prazer que te escrevo
E que desde já te agradeço

Todas as coisas que dizes
Sei que são de verdade
Isso faz-me sentir bem
Isso traz-me felicidade

Percebes-te com perspicácia
Aquele meu estado de espírito
É verdade que estava em baixo
Mas só um bocadito...

Uns acham, outros sonham,
Mas para um homem se realizar
Tem de haver alguém que ponha
As coisas no seu lugar

Confirmo sempre a sua chegada
Adio sempre a sua partida
Vivo assim nesta luta
entre aquela beleza escondida

Há uns dias melhores que outros
Há noites em que não dormi
Há dias em que perdi o rumo
Pelas saudades que senti...

E não há mentalidade,
Não há nenhum coração;
Que perante este sentimento
Aguente a indefinição

Mas assim é a vida
E não nos lembremos da desgraça
Vem ai o fim de semana
E como sabes tudo isto passa

Meu querido amigo Zé
Vou-te deixar este postal
Sempre pela nossa amizade
E por seres um amigo genial

Ouço o coração a bater
E acabo de me lembrar
Se um dia te esquecer
Será mesmo por ele parar...

Abraço...

Já lá vai...

Já lá vão os tempos de criança, mas as boas recordações acompanham-me.
A competição está-me no sangue e desde a minha concepção que sempre o demonstrei. Fui o espermatozóide mais rápido entre milhões e era ver-me correr em direcção ao óvulo de calções e fita na testa, já nessa altura era um atleta do c*ralho!!!
À medida que me ia formando, transpirava competição. Já na barriga da minha mãe, elevei a competição para outro nível. Era para ter tido dois irmãos gémeos mas subi ao ringue que era a barriga e os cordões umbilicais faziam de cordas, logo aí dei cabo dos dois com um K.O. logo no 1º round. Lembro-me de a minha mãe me dizer com o maior sorriso que nunca tinha sentido pontapés tão fortes mal ela sabia que podia ter tido trigémeos.
A barriga da minha mãe era o meu ginásio, dava voltas e voltas, saltava a corda com o cordão umbilical, nadava na bolsa de águas, corria tanto que aos 7 meses já tinha nascido com o tempo mais rápido e o salto mais longo tendo saído disparado e ganho o ouro que o médico tinha no dente, com a testa.
Aos quatro anos de idade o meu pai pôs-me a jogar hóquei e só me apercebi que tinha queda quando caía de queixos ou de rabo espetando algumas farpas. Sempre de "stick" na mão, fui crescendo e o meu remate foi tornando-se cada vez mais forte, rebentando o coração de cada rapariga que assistia ao meu jogo.
Aos 10 anos, tendo já ganho tudo o que havia para ganhar no hóquei, por iniciativa própria fui para o voleibol feminino. Neste desporto cresci imenso, contando sempre com a ajuda do meu irmão, que me pendurava em casa pelas orelhas e atirava-me os danoninhos à cara!!!
Com maior entusiasmo, recordo os jogos contra as equipas femininas. Eu jogava tão bem, que no final dos jogos elas perdiam todas os 3... pontos. Jogos muito emocionantes em que umas subiam a rede e outras desciam a "fisga".
Aos 15 anos fui para o karaté e na 3ª aula já era cinturão branco e o professor já tinha desistido. Decidi que não era o desporto mais indicado para mim uma vez que as raparigas me tratavam por "Quim mono" quando na verdade eu chamo-me Zé e tenho dois!!!
Mudei-me para o basquetebol mas não curti as mangas caviadas e os desodorizantes dos adversários de Roberto Cavallo. Para além disso, o treinador não gostava de mim, em dias de jogos deixava-me no banco (de trás do carro, fechado com uma frinchinha aberta) mesmo eu sendo seu filho.
Até aos 23, pratiquei também golf sem buracos, badminton com pena.... dos adversários, xadrez com os quadrados todos iguais, culturismo com pesos leves, ténis de mesa contra a parede, raquetes na praia, frisbee com a tigela do cão e ao quarto escuro. Mas identifiquei-me sempre mais com as damas... de mini-saia.
Estive a pensar ser jogador de futebol, mas julgo que já é demasiado tarde uma vez que já tenho o 12º ano de escolaridade.
Hoje em dia, devido ao aumento da gasolina, tenho praticado a corrida atrás do autocarro, mas eu corro tão depressa que muitas vezes é o autocarro que tem que dar gás a fundo para me apanhar.
Entretanto vou continuando a soltar mais umas farpas...

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Inflação da água chuvosa

Ontem, ia a pé pela baixa do Porto, quando me deparo com três belas senhoras com idade aproximada das quatro décadas, vestidas com um vestido pelo joelho que ficava melhor vestido que despido, sentadas no muro de perna cruzada por depilar e fumando o seu cigarrinho que sucedeu a salada de alface e tomate do almoço com o objectivo de emagrecer 20Kg em três dias porque domingo é dia de tenda e lancheira com a familia na praia e o fato de banho preto do ano passado já não serve, comentavam as condições meteorológicas para o dia de hoje, e uma disse: - "Eles dão chuva para amanhã!"


Após ouvir esta frase, surgiram-me alguns pontos de interrogação:

Quando era católico, ensinaram-me que era o S. Pedro que determinava se chovia ou não, logo a frase seria: "Ele dá chuva para amanhã!"

Se o "Eles" se refere aos meteorologistas, a frase correcta seria: "Eles prevêem chuva para amanhã!"

Se o "Eles" forem os ministros de José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa a frase seria: "Eles vendem chuva para amanhã com IVA a 20% mas o El Corte Inglés assim como outras lojas de venda de chuva irão manter os preços a 21% iludindo os seus clientes para proveito próprio".

Caso o "Eles" forem os administradores da Galp, julgo que a frase faria mais sentido assim: "Vou aproveitar para apanhar com a chuva hoje porque amanhã ela vai estar mais cara 2 cêntimos e se quiseres vens comigo que poupamos ainda mais".


Qualquer dia alguém inventa um armazenador de chuva gigante em acrílico que nos cobrirá completamente e se alguém quiser que chova na sua localidade terá que pagar. Com as alterações climáticas, a chuva tornar-se-á mais escassa e mais cara.
George Bush presidente eleito com a maioria dos votos para o adversário, invadirá as nuvens de forma a possuir todo o monopólio que a chuva originará!!!

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Dedicatória segundo S. José

Em honra da Nª Sra. da Assunção,
dedico-te este poema.
Talvez um dia transforme numa canção,
ou em argumento para o cinema.

As mulheres queixam-se do homens,
dizendo que são todos iguais.
Até que um dia desceste das nuvens,
por entre periquitos, andorinhas e pardais.

Mal chegaste à Terra,
o teu perfume pairou.
elas entraram em guerra,
e perguntaram: - És mesmo tu?
e tu: - Pois sou!

Percorrem montes e vales,
só para te ver ao vivo.
Cagam no shopping em época de "sales",
para ouvir o verdadeiro Il Divo.

Frente a frente,
brindamos ambos os 4 à vida.
Passamos o cabelo no pente,
e vamos ter com a Laurinda.

Sempre muito forte,
transmites toda a tua energia.
Elas é que têm sorte,
porque quando falas é em tons de melodia.

Quando tás em baixo,
eu escrevo-te uma rima.
Quando estou eu em baixo,
é porque a Laurinda quêz ficar por cima.

Com os teus lindos cabelos ao vento,
elas observam-te e ficam malucas.
Perguntam-me e eu mento,
dizendo que usas perucas.

És mais doce que o mele,
produzido pela melhor abeilha.
Elas perguntam-me: - É bom ele?
E eu digo: - Oh, de trás d'oreilha!

Para te corresponderem,
elas terão que se esforçar.
Se não o fizerem,
virai o rabioske e ponde-bos a andar!!!


Apesar destas palavras serem igualmente grátis, para mim valem muito e são sem preço que é para oferecer (como dirias). Os amigos eu escolho e neles deposito confiança, amizade e orgulho e é com enorme satisfação que te considero um deles!!!

e para terminar,

Quem te tem,
não te quer perder.
Quem não te tem,
adorava ter.


P.S.: Não revelo o nome a quem dedico o poema de forma a preservar a identidade dessa mesma pessoa (Emigrante clandestino). Laurinda é um pseudónimo que representa toda e qualquer mulher cujo nome não é Laurinda.

O maior e mais forte abraço de um amigo para a vida.

Limone

terça-feira, 1 de julho de 2008

Vida de marinheiro

Ao convés da música, esta vida de marinheiro não está a dar cabo de mim.
Como diria o Joe Albino, há vidas mais caras mas não são tão boas... ao qual eu acrescento... há gajas mais boas e não são tão caras!!!
Para quem desconhece, ou simplesmente nunca ouviu falar nem ouviu alguém dizer, wakeboard é um desporto emocionante na sua prática e simples na sua concepção. A palavra wakeboard deriva do latim wakus que significa acordado e bordums que significa bordas, ou seja, é um desporto que para fazeres necessitas de estar acordado e quando cais dás cabo das bordas e das do rio também.
Na sua prática, apenas são necessárias duas coisas, uma prancha sem ser de engomar, um barco sem ser a remos (a não ser que remes como o c*ralho) e água entre o estado sólido e gasoso, por falar em gasoso... Oh Joe lava o rabo com champô de camomila para não te arder o olho! Opps... afinal foi o meu rabo que tava a pensar em ti e manisfestou-se!!!
Inicialmente, podem encontrar algumas dificuldades pois ela levanta-se depressa demais, e mais tarde podem ter dificuldades em levantá-la, mas em qualquer dos casos, recomendo viagra (este medicamento não está sujeito a receita médica, em caso de dúvida ou persistência dos sintomas consulte o seu médico ou farmacêutico).
Não querendo fugir ao assunto, quanto à prática deste desporto, recomendo que deixem as ceroulas em casa para não ficarem espalhadas nos carros do pessoal ou no barco e passado uma semana alguém tenha que as recolher não conseguindo distinguir o cheiro a musgo do rio do cheiro a musgo das ceroulas (e não celouras).
Outro aspecto fundamental é o cabo. Se tencabo faz-se bem, se não tem cabo estão reunidas as condições necessárias para um pica pau de febra e chalchicha e uma receita no Rocha ouvindo um rapaz que os pais queriam que fosse menina a chamar pela Kuka (cão infiel com nome e comportamentos de cadela) que só lhe faltava a argola na orelha para servir de porta-chaves e um latir tão meigo que parecia que miava.
Após uma longa tarde no Rio Douro, vamos navegando rumo a casa no barco com atracção às 4 gajas que estavam na margem de bikini e ao som de Zé Cid através de um dos seus maiores êxitos favias com xórisse e comigo a fazer BackRoll atrás de BackRoll dentro do barco sempre que o Cruzeiro Infante D. Henrique passava cheio de gás repleto de beef's daqueles de Inglaterra e de bifudestes de Portugal provocando ondas transver-sais da frente!

Por fim, e para rematar uma bela tarde de exercício, não há nada como recuperar as forças com comida energética através de um Red Cabrite assado.

Deixo-vos um vídeo com "moves" idênticos aos que eu faço:

 

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