terça-feira, 1 de julho de 2008

Vida de marinheiro

Ao convés da música, esta vida de marinheiro não está a dar cabo de mim.
Como diria o Joe Albino, há vidas mais caras mas não são tão boas... ao qual eu acrescento... há gajas mais boas e não são tão caras!!!
Para quem desconhece, ou simplesmente nunca ouviu falar nem ouviu alguém dizer, wakeboard é um desporto emocionante na sua prática e simples na sua concepção. A palavra wakeboard deriva do latim wakus que significa acordado e bordums que significa bordas, ou seja, é um desporto que para fazeres necessitas de estar acordado e quando cais dás cabo das bordas e das do rio também.
Na sua prática, apenas são necessárias duas coisas, uma prancha sem ser de engomar, um barco sem ser a remos (a não ser que remes como o c*ralho) e água entre o estado sólido e gasoso, por falar em gasoso... Oh Joe lava o rabo com champô de camomila para não te arder o olho! Opps... afinal foi o meu rabo que tava a pensar em ti e manisfestou-se!!!
Inicialmente, podem encontrar algumas dificuldades pois ela levanta-se depressa demais, e mais tarde podem ter dificuldades em levantá-la, mas em qualquer dos casos, recomendo viagra (este medicamento não está sujeito a receita médica, em caso de dúvida ou persistência dos sintomas consulte o seu médico ou farmacêutico).
Não querendo fugir ao assunto, quanto à prática deste desporto, recomendo que deixem as ceroulas em casa para não ficarem espalhadas nos carros do pessoal ou no barco e passado uma semana alguém tenha que as recolher não conseguindo distinguir o cheiro a musgo do rio do cheiro a musgo das ceroulas (e não celouras).
Outro aspecto fundamental é o cabo. Se tencabo faz-se bem, se não tem cabo estão reunidas as condições necessárias para um pica pau de febra e chalchicha e uma receita no Rocha ouvindo um rapaz que os pais queriam que fosse menina a chamar pela Kuka (cão infiel com nome e comportamentos de cadela) que só lhe faltava a argola na orelha para servir de porta-chaves e um latir tão meigo que parecia que miava.
Após uma longa tarde no Rio Douro, vamos navegando rumo a casa no barco com atracção às 4 gajas que estavam na margem de bikini e ao som de Zé Cid através de um dos seus maiores êxitos favias com xórisse e comigo a fazer BackRoll atrás de BackRoll dentro do barco sempre que o Cruzeiro Infante D. Henrique passava cheio de gás repleto de beef's daqueles de Inglaterra e de bifudestes de Portugal provocando ondas transver-sais da frente!

Por fim, e para rematar uma bela tarde de exercício, não há nada como recuperar as forças com comida energética através de um Red Cabrite assado.

Deixo-vos um vídeo com "moves" idênticos aos que eu faço:

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